sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Que Rei Sou Eu?

Que país é esse? 


Sinopse              
1786. Três anos antes da Revolução Francesa, uma trama de capa e espada exibe um filho bastardo do rei, Jean-Pierre, legítimo herdeiro do trono de Avilan. O rapaz vive com o povo, longe do castelo e desconhecido dos nobres. Avilan é um reino corroído pelas injustiças sociais, cuja população miserável vive às voltas com governantes corruptos, sucessivos planos econômicos, moeda desvalorizada e altos impostos.

Com a morte do Rei Petrus II, os conselheiros reais, que dominam a histérica Rainha Valentine, coroam um falso príncipe, o mendigo Pichot. A armação é obra do temido bruxo Ravengar, que exerce forte influência sobre o reino. O bruxo manipula o novo rei, seu pupilo, em benefício próprio. Revoltado, Jean-Pierre lidera um grupo de revolucionários para derrubar os vilões. Em meio aos conflitos, a Princesa Juliette se apaixona por Pichot.

O herói Jean-Pierre é um rapaz corajoso e íntegro que tem como principais parceiros de luta o amigo Corcoran, que se infiltra na corte como bufão e arrebata o coração da devassa Rainha Valentine, e a jovem Aline, que espiona seus inimigos disfarçada de criada do castelo. Aline ama Jean-Pierre, mas ele é também disputado pela nobre Suzanne, a bela e infeliz esposa do perigoso conselheiro Vanoli Berval.

Suzanne viu-se obrigada a se casar com Vanoli para saldar uma dívida de seu pai, um fazendeiro falido. Inconformada, ela enfrenta o casamento com um homem asqueroso a quem detesta. Para fugir de suas obrigações matrimoniais, engana o marido colocando uma prostituta mascarada para dormir com ele. Porém, Suzanne viverá dias de terror quando o conselheiro descobrir que dormia com uma rameira e que sua mulher o traía.

Poderoso, o nobre Vanoli é o principal conselheiro do reino, uma espécie de primeiro-ministro. Os outros são Gaston Marny, conselheiro das Armas; Bidet Lambert, conselheiro dos Mares (em um reino que não faz fronteira com o mar); Crespy Aubriet, conselheiro do Trabalho; Gerard Laugier, conselheiro da Alimentação; e Bergeron Bouchet, conselheiro da Moeda, o único sério e não-corrupto, por isso, boicotado pelos outros.

Considerado uma pedra no sapato para os interesses dos conselheiros, Bergeron sofre um atentado e é dado como morto. Na realidade, desmemoriado, ele foi acolhido pelos irmãos Michel e Charlotte e passou a conviver com o povo. Aos poucos, Bergeron vai recobrando a memória e se une a Jean-Pierre e os rebeldes para lutar contra as injustiças dos nobres de Avilan. E rever sua amada mulher Madeleine, que pensa que ele morreu.

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