
Alguns desses comportamentos são:
##Gostam de ficar sozinhos com crianças ou adolescentes,
sendo muito atenciosos e sedutores.
##Gostam de fazer “amizade” com criança/adolescente.
##Sempre procuram agradar sua vítima com presentes, elogios
e promessas.
##Em suas casas possuem vários objetos, jogos, guloseimas
para agradar crianças e adolescentes.
##Procuram fazer carinho nas partes íntimas de crianças e
adolescentes.
##Sempre pedem para guardar segredo e nunca contar nada a
ninguém sobre seus comportamentos.
##Às vezes, ameaçam a criança/adolescente, algo ou alguém de
que goste muito, caso não ceda às suas vontades.
##Pedem para filmar ou tirar fotos de criança/adolescente,
com pouca ou nenhuma roupa e pedem para fazer poses sensuais.
O aumento no
número de denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes é um
alerta para a sociedade brasileira. A prática, ao que parece, tem se tornado
mais intensa e, assim, acaba naturalmente mais exposta. O problema precisa ser
encarado e combatido de frente pelas autoridades, pelos pais e pelos sistemas
de ensino e educação no País.
A pedofilia não é um fato novo. Ela está inserida em nossa
sociedade e, na maioria das vezes, em doloroso silêncio. A impressionante
sequência de denúncias nos últimos dias tem causado perplexidade e tirado o
sono de famílias por todo o Brasil. Pais e padrastos têm sido acusados de
engravidar garotas de até 9 anos de idade, como ocorreu em Pernambuco, quando
uma menina foi submetida a um aborto que se tornou polêmico no mundo todo.
Segundo o site da ONG de combate à violência SaferNet
Brasil, dos 91 mil casos de denúncia de violência recebidos pelo sistema cerca
de 63%, ou 57 mil, indicavam ou incentivavam abuso sexual contra crianças. A
maioria deles, cerca de 90%, através do site de relacionamento

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